O Pato Donald é daquelas personagens que atravessa gerações e é conhecida um pouco por todo o mundo. Um pato com grande coração, um pouco azarado e que ferve em pouca água, seja na versão desenhos animados, seja nas revistas de bd. Criado por Walt Disney em 1934, tornou-se uma das maiores figuras da companhia e apesar de hoje não gozar da mesma popularidade de outros tempos, continua a ser uma figura muito querida por muitos.
Conheci Donald pelas revistas da editora Abril, ele que foi o primeiro dessa editora no mercado de revistas aos quadradinhos infanto juvenis em 1950, e era impossível não engraçar com ele. Os seus azares constantes faziam-me simpatizar com ele, e depois o seu temperamento fazia-me rir, fosse as picardias que tinha com os seus sobrinhos, as brigas com o vizinho Silva ou as querelas com o seu primo Gastão.
Volta e meia a RTP transmitia desenhos animados com ele como protagonista, a sua voz era super cómica divertindo tanto adultos como miúdos e o seu feitio ainda era pior, especialmente quando tinha que lidar com dois esquilos. Nas duas mídias mantinha o seu fato de marinheiro e o facto de ter diversos empregos, aparecendo mais tarde de forma esporádica em Ducktales e na casa do Mickey, sendo que na bd teve o expoente com Carl Barks e um enorme sucesso no Brasil, mas falarei disso num post diferente.
Quem mais era fã?

