Hoje vou recordar um dos objectos que podíamos encontrar nas aulas de ginástica/educação física, o Plinto. Era algo já pouco usado na minha altura, mas mesmo assim recordo-me de ter aulas onde tinha que fazer o fatídico salto por cima disto.
A altura daquilo podia ser ajustada, mas a maior parte dos professores gostava de complicar a coisa, e deixava aquilo de uma forma que era complicado para muitos de nós efectuarem um salto em condições. Por norma, havia duas variantes, o irmos a correr, colocar as mãos em cima da almofada (cabeça) do Plinto, e saltar por cima deste, e a outra era dar uma cambalhota com o impulso da corrida.
Do outro lado estava quase sempre o mítico colchão, que mais parecia um tapete, tal a sua grossura, e que não nos inspirava grande confiança para grandes aventuras. Quem se recorda disto?
Foto retirada de Instituo de Odivelas
Hoje vou recordar um dos objectos que podíamos encontrar nas aulas de ginástica/educação física, o Plinto. Era algo já pouco usado na minha altura, mas mesmo assim recordo-me de ter aulas onde tinha que fazer o fatídico salto por cima disto.
A altura daquilo podia ser ajustada, mas a maior parte dos professores gostava de complicar a coisa, e deixava aquilo de uma forma que era complicado para muitos de nós efectuarem um salto em condições. Por norma, havia duas variantes, o irmos a correr, colocar as mãos em cima da almofada (cabeça) do Plinto, e saltar por cima deste, e a outra era dar uma cambalhota com o impulso da corrida.
Do outro lado estava quase sempre o mítico colchão, que mais parecia um tapete, tal a sua grossura, e que não nos inspirava grande confiança para grandes aventuras. Quem se recorda disto?
Foto retirada de Instituo de Odivelas |
1 Comment
Tudo na aula de educação física era fixe. Principalmente porque no meu tempo não havia aulas teóricas. O Plinto era super fixe e com trampolim ainda mais.